sábado, 10 de março de 2012

Capitulo 24 O guerreiro volta pra casa

Meu herói comemorou o carnaval antecipadamente no hospital um carnaval memorável  integrantes da banda municipal foram tocar dentro do patio do hospital, muito lindo e emocionante ver aquele seres que muitos ali seria o seu ultimo momento ou seu ultimo dia de vida mais com já havia citado memorável...
Mais na quela semana foi crucial meu pai havia tido uma melhora muito boa e considerável pra voltar pra casa no mesmo regime de internação hospitalar, Mais difícil seria conversar com meu pai sobre isso, pois ele não queria vir embora, em hipótese nenhuma. Mais Dr Luiz tinha uma carta na manga e com jeitinho brasileiro foi abrindo sobre o assunto... E juntamente com a psicologa e a assistente social conseguiram com forte argumentos fazer com que ele aceitasse a alta hospitalar, com uma ressalva como já havia dito Dr queria convresar com minha mãe e minha irmã explicar como seria a volta do meu pai, que ele já não seria o mesmo o do que saiu pra internação.  
Depois de tudo conversado, no dia seguinte logo pela manhã eu despedi das minhas amigas Rose e Rosa que também estavam de alta, foi um choro só mais marcamos de nos ver quando ela voltasse a Barretos.
Já havia preparado na noite anterior toda minhas bagagens, e do meu pai...
Aff... Depois de muito tempo la já á quase 33 dias la meu Deus, não via a hora de voltar pra casa  apesar de tudo a infraestrutura do hospital era bem melhor que a da minha casa.
Enfim apos alguma horas estávamos em casa com toda medicação e curativos necessários....

sexta-feira, 9 de março de 2012

Capitulo 23 O menino festeiro com Espirito de Peter Pan

Rose, tinha neoplasia maligna no útero, fazia o uso de bolsa de colostomia ela também sentia varias dores, sofria muito. E junto sua irma que estava de acompanhante a Rosa que já estava a dias longe de casa eu praticamente era a sua família ali no hospital pois distante de casa por dias e sem muito contato pois família era distante pois todos trabalhavam, então eu que a  levava em bancos em lojas, pra comprar gêneros de higiene pessoal pois ela nada conhecia na cidade.
Mais meu pai continuava sua saga internado, a sua grande pupila agora era a T.O Malu com que ele adorava dar um lindo sorriso tímido mais sincero, Malu havia feito uma proposta pra ele fazer  as mascaras de carnaval pois já estava próximo e era uma festa que meu pai adorava  isso o estimulou muito ate suas dores já haviam amenizado por causa disso, essa estimulação em trabalhos manuais transformava meu pai, pois fazia um croché que invejava qualquer um então as macara estava já riscadas por mim, e começada a ser cortadas por ele, estava ficando lindas, mascaras essas que seria usadas pelos pacientes e funcionários e acompanhantes do hospital.
Mais voltando a questão da saúde e condução clinica do meu pai conversando com o Dr. Luiz ele disse que meu havia condições totais de ir para  casa mais quem disse que meu pai queria ir pra casa, nem podia cogitar essa opção a ele. lembro me que pedi pra Dr. ir com mais cautela ir conversando aos poucos quem sabe essa ideia iria amadurecendo.
Mais o que ele queria era passar era o carnaval  no hospital, mais o Dr. disse que também precisava conversar comigo e toda a família que morava com meu pai, pois queria falar qual era a real condição do meu pai . O carnaval  chegou estava chovendo logo pela manha  ele com uma carinha triste disse pra mim ta chovendo não vai ter carnaval?
Eu disse sim vai mais vai ser na parte da tarde essa chuva será passageira.
Ele disse aff que bom, não vejo a hora de ver meu trabalho com as mascaras e essa festa linda aqui.
Chegou a hora e la fomos pra o carnaval ele tava num folego que só vendo....