quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Capitulo 17 A chegada á 1ª Internação na Unidade II

A ambulância chegou em casa pra leva lo até o hospital São Judas / Unidade II, no por volta de 20:00 horas, chegamos e ele foi instalado no posto 3 no, quarto 38 leito 2, fomos muito bem recebidos pelos profissionais da enfermagem.
Durante a madrugada meu pai sofreu com as fortes dores, mais pelo menos era medicado sempre que solicitado com segurança.
Logo pela manha a Dra. de coidados paliativos e dor Maria Salete, foi que atendeu e o visitou no quarto, ela o avaliou e conversou muito, ela disse que iria pedir pra equipe de um modo geral, avalia lo.
Logo em seguida passou a fisioterapeuta Gabriela, que avaliou o encurtamento que havia nas pernas, e a permanecia dos joelhos sempre flexionados, ela disse que com as sessões de fisioterapia comncerteza iraia melhorar e muito suas dores, ela iria tentar fazer o maximo. No final desse dia ele teve muitas dores e resultou em 4 resgates de Morfina.
No dia seguinte era um sabado o medico plantonista Dr. Carlos Kleber, achou que ele estava bem , mais que estava atrapalhandofoi o uso de dois resgates durante a madrugada. Foi logo mais tarde que ele me disse que estava um pouco fadigado, solicitei isso pra enfermagem, e logo a Enfª Regina solicitou ao plantonista um remedio pra ansiedade, ele depois dormiu e aordou só no outro dia.
No dia seguinte ele durante a manha acordou muito bem super calmo passou o dia todo bem, quando na hora do jantar ele começou a ter reações muito estranhas, jogando suco na sua comida toda, jogando também comida no chão eu fiquei totalmente assustado, pois nunca tinha visto aquilo, acontecer com meu velho guerreiro, o Dr. Leonardo Barreto, veio olhar e logo já disse que poderia ser uma metastase celebral, ele fez o pedido de uma tomografia de cranio. 

Guerreiro com a sua prole














quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Capitulo 16

Comunico a Enfermeira Camila sobre o ocorrido com a perda da minha avó, no dia seguinte, ela resolve fazer o seguinte pediu pra que eu levasse meu pai até o Ambulçatorio da Unidade 2 pra fazer uma consulta com a psicologa, pois meu pai estava super revoltado com a peca da mãe.
Onde nsse dia dia também ele passou com o Dr. Carlos Paiva onde, ele  alterou algumas medicaçãoes, pois com  tensão as dores estavam incontrolavéis.
Dias depois meu pai tinha um retorno com a Q.T, relatamos pra o Doutor com nos atendeu que meu pai estava com dores fortes durante 15,o doutor questionou se meu pai caminhava dissemos que não ja fazia mais de 10 meses que ele ja não andava. Depois de colhido todas as informações o medico foi pra reunião com a  equipe da Q.T, discutir o caso se mantia amesma medicação ou mudaria.
De volta o médica disse que o tratamento estava atendendo as espectativas que a quimio (medicação), a lesãorenal teve uma redução de aproximadamente 7,4%, mais na região da coluna, mais precisamente na L4 se manteve estavél e com aumento da metastase pra o quadril do lado esquerdo, eles pensarão até em fazer algumas associações de Radioterapia , mais desconsirarão pois a dor dele não era tão intensa e stava sendo bem controlada com a medicação pra dor e a Q.T.
Foi feito pedidos pra exames de sangue de rotina, pra colher pra proxima avaliação.
As dores do meu pai estavam cada vesz mais forte necessitando de varios resgate com frequencia, já tinhamos passado o natala e ano novo e le com diversas dores e já faziamos mais de 20 dias que passamos as festas e nada dessa dor passar, então liguei pra camila e comuniquei ela pra que comunicasse po medico que as dores do meu pai não controlavam de forma alguma, que a melhor forma de controle seria a internação na Unidade 2. Ela comunicou o medico que imediatamente veio, fazer a vista domiciliar pois meu pai em menos de 2 horas tomou quase 1 cartela inteira de morfina|, Dr Everaldo então acha melhor a internação sim pra melhorar as dores.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Capitulo 15 A mãe do nosso guerreiro parte pra Deus

Meu guerreiro estava dividido entre a sua dor e a dor de saber que sua mãe estará passando por todas essas dores que ele sentira.
Minha vó também sentia as mesma coisas sofria até pois pra ela ainda era pior pois, ela sabia tudo que ele tinha e podia acontecer com seu filho que ela amava tanto.
Os dias iam se passando e as dores dele ia piorando de grau em grau, as visitas domiciliares continuavam como sempre e mesmo fora do dia programado, eles sempre ligavam ou eu os avisava. Até que numas das escapadas meu pai resolveu ir tomar banho no chuveiro, eu o coloquei la e vim pra arrumar sua cama quando por um descuido eu escutei um barulho no banheiro, fui ver era ele que tinha caído tentando se levantar sozinho pra não me amolar.
Aquilo ficou me preocupando pois eu sabia que ele não podia sofrer quedas, resolvi ir pessoalmente sem que ele soubesse la no ambulatório conversar com a Enfermeira Camila, sobre a queda e ela juntamente com Dr° Carlos, resolveram marcar uma ressonância, para o dia 17 de Dezembro. Saindo de la tenho uma surpresa era retorno de minha vó no ambulatório também  só percebi pela presença da minha prima que estava parada no corredor perguntei onde estava a velhinha, ela me disse que estava no repouso deitada aguardando o medico avalia-la.
Fui la pra conversar e vê-la pois já fazia dias em que eu não a via, eu cheguei e não tive uma boa impressão pois minha vó estava muito fraquinha pálida e sua pressão muito baixa, já não comia fazia dias, pois sua voz estava bem fraquinha.
Sai de la sem esperanças, cheguei em casa e disse pra minha mãe que minha vó não chegaria até ao natal, e expliquei o que eu encontrei la no hospital, ela olhou pra mim e disse temos que disser isso ao seu pai mais como íamos contar isso pra ele que sua estava quase morrendo. Bom deixamos pra ir contando devagar mais infelizmente dois dias depois ela piora muito e tinha voltado pra  CIA o pronto socorro do hospital, quando foi quase 4 horas da madrugada ela havia falecido nos saímos daqui de casa pra ir la vê -la e  no caminho fomos explicando pra meu pai o que ocorrerá naquele instante o choro dele foi inevitável perder sua mãe era com tirar sua própria vida.
Ele ainda achou força pra ir ver sua velhinha dar os últimos suspiros, difícil mais ele se manteve firme o velório e todo sem reclamar e uma dorzinha se quer ele só pediu pra que nós não deixássemos ele ver sua mãe ser enterrada. Depois do enterro fomos pra casa pra começar uma nova etapa e caminha da com o meu pai.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Capitulo 14 Meu heroi sabe que a mãe dele ta doente

Passados os dias, todos nos em casa, da familia começamos a observar que por causa da doença do meu pai, minha vó começou a ficar doente era frequente sua ações de estar doente, pois ela tinha diversas dores de estomago, tendo vomitos constantes, foi ficando muito fraquinha.
Mais em casa todos nos tentamos deixar com que meu pai percebesse num primeiro instante, mais foi piorando ela muito fraca já resolveu ir ao medico apurar o que estava acontecendo, foi feita um exame chamado endoscopia imeditamente o medico achou melhor fazer uma baterria de exames pois ele achava que o caso era cirurgico.
Dito e feito pois o caso era pra ser tratado la no hospital do cancer, foi quando em 16/07/2010 minha vó foi internada pra fazer a cirugir que seria realizada no dia seguinte. O medico logo pela manha realizou a cuidadosa cirurgia, e tivemos logo em seguida uma triste noticia pois realmente se tratava de um tumor muito grande no estomago e não teria mais o que se fazer eles simplesmente iam fechar o fazer o tramento na unidade II,  pra tentar da uma melhor qualidade de vida á ela tambem, ou seja era duas otimas pessoas na familia sofrendo essa doença sofrida.
Meu pai ja não sabia dessa historia, pra ele era uma ulcera que teria sim tratamento poupa-lo era fundamental nesse momento, ele que ja vivia esse sofrimento com ele proprio, passar pelo sofrimento de ter que perder a mãe. Pois a cada dia ele estava bem fraquinha nada para em seu estomago, comer que era sua grande vontade e prazer na vida ta sendo punida pela propria doença.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Capítulo 13

Uma família perfeita, sempre a seus desentendimentos a minha não seria diferente, tudo era muito difícil minha estava sofrendo de mais pra ele era muito difícil acreditar  que o homem, que ela escolheu pra ser seu fiel escudeiro, estivesse assim com essa doença que pra ela estava acabando com seu sonhos e projetos, impedindo de fazer tudo que eles tão queriam. Chegou as vezes chorar de gritar que tudo isso que ela vivia era pesadelo de surtar muitas das vezes por causa disso.
Por isso as discussões e o atrito familiar, era constante pois pra mim que estava e era um dos mais conscientes dentre os 4, sofria com todas essas discussões, e meu pai também pois ele estava ali sem poder fazer nada alem de escutar e ficar pasmo com tudo isso.
Mais as dores eram inevitáveis, e aumentavam diariamente o desconforto também, eram mais que visíveis em festa em família que víamos, os olhares das pessoas ate dos próprios familiares era de que meu pai estava ali mais a sua vontade era de estar no seu cantinho quieto.
Passamos o dia das mãe na casa da minha vó, mãe dele foi a mesma coisa ele muito feliz claro por estar perto da sua amada, passamos também o dia dos pai também na casa da sua mãe que ele também não passou bem dores realmente o incomodava.
A vista domiciliar continuava constante todos bem atencioso, a quimio também, mais dessa vez o medico achava que poderia ser a ultima dose do interferon, que talvez pra próxima seria trocada pois a lesão já havia se espalhado pra o outro do quadril.             

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Capitulo 12

Meu pai era a força necessária, pra todos aqui em casa de um modo geral pra nossa inspiração, olha -lo ali na cama dele e ver que com tudo ele estava feliz e sempre animado, mesmo ate com dores ele contagiava e nunca se mostrava abatido.
Pra  a equipe medica da Q.T, e unidade II ele era um exemplo mesmo só, de pouco tempo de tratamento ele se mostrava disposto a tudo e a todos.
Esse era o poder de Sr José Zampieri tinha conquistar todos por onde ele passava, tanto os funcionários da Q.T, como os do CIA, como os da unidade II, estava la ele com um lindo sorrisão no rosto. Seu sofrimento era interno, isso era visível, pois ele sempre dizia:
 - Que ninguém tem culpa da situação dele estar do jeito que estava.
Por isso ele não negava nem um sorriso e nem um bom-dia  á quem fosse, creio que o pouco que o tirava um pouco do serio era quando a sua dor se tornava muito insuportável, e olha que pra ele não aguentar era porque sua dor estava muito forte.
Que por sinal elas estavam realmente aumentando levamos por mais uma vez no pronto atendimento do hospital e sua dor ao menos por algumas horas foi aliviada.
Com isso todos nos seguíamos a mesma trilha dele de não se abater no primeiro obstaculo a nossa frente, pois um dia eu mesmo reclamando de uma pequena dor de dente ele me disse:
  - Assim sua dor meu tem dentista que te dar a solução pra ela e perto da minha pode ter certeza é muito pequena perto da minha que por sinal é cronica. Você iria ficar ali sentado esperando pra dor ficar aumentando procuraria a alternativa. 
Todo esse legado de meu pai foi muito bom pra os dias défices da nossa vida aprendemos muito em ver seu esforço.   

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Capitulo 11

Nossos dia eram  maravilhosos ate quando ele, estava sem dor. Semanalmente, mais precisamente as quintas-feira a Enfermeira Camila estava vindo ate em casa, juntamente com um medico par melhor avaliar e passar a receita de remédios que eram pegos semanal.
Naquela semana tudo havia transcorrido tudo como o esperado o medico decidiu mexer aumentando um pouco a morfina uma medicação que atua na dor.