quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Capitulo 10 A Vista Domiciliar enfim aparece enfim...

Em retorno a unidade II, a medica que nos atendeu convidou - nos a participar da visita domiciliar, ela so irria averiguar o que precisaria  pra ele entrar na VD, me levou ate uma salinha onde estava a Enfermeira responsavel pelo ambulatorio da unidade II e da VD. Um anjo em forma de gente, ela me disse, ela não iria precisar de muita coisa pra entrar na VD, pois ele era um paciente um paciente de Barretos, logo ja estavamos cadastrado e muito feliz pois eu não ia gastar mais um centavo pra comprar um remedio pois o hospital garantiria todas  as medicações e materiais necessarios pra o meu pai ultilizar.
Orçamento em casa iria melhorar concerteza, em poucos dias a Enf°.Responsavel  da VD, me ligou agendando uma visita pra o dia seguinte.
Logo pela manaha deixamos tudo no jeito pois não havia, um horario marcado quando foi logo apos o almoço chegou a turma, mais especial pra mim chegou aqui quase a turma toda, assistente saocial, farmaceutica, fisioterapeuta, assistente humanitario, tecnica de enfermagem, a enfermeira responsavele um medico.
Nos sentimos acolhidos, eles nos escutaram nos questionaram de algumas necessidades, e fizeram algumas anotações e algumas recomentações necessarias pra cuidados do meu pai. Já deixaram  as receitas pra eu ir buscar no dia seguinte.
Com toda empolgação foi la buscar os medicamentos, eles com toda paciencia vieram pra me explicar tudo direitinho de novo, comtoda a paciencia do mundo. Nquele mes ficamos muito feliz a economia e tanta  graças a Fundação Pio XII.  Meu pai ficou extasiado muito feliz com a Enfermeira , ele ficou bencantado com a docura, a fineza,a cordialidade e o respeito  com que foi tratado por ela, ele disse essa foi que nem uma filha me abraçou e me carregou no colo, me senti realmente amado.
Queremos aqui desde já agradecer a Camila Enfermeira responsavel pelo ambulatorio e pela VD, pela atenção e o carinho dado ao meu querido, meu não o nosso Zampiiii     

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Capitulo 9 A primeira Quimioterapia

Omedico voltou da sala de reunião dizendo que a equipe representada por ele, haviam descidido em passar uma quimioterapia na verdade era uma imunoterapia pra controlar a imunidade dele que era otima pra o tumor do rim, bom aguardamos a medicação da quimioterapia que eram injeções subcultâneas. Recebemos a medicação  e a Enfermeira Chefe nos instruiu de como realizar as injeções, pedi então a ela pra já aplicar a primeira pra eu poder ver como era, ela assim fez e ele já nos liberou com um retorno pra daqui 30 dias.
Bom colocamos ele dentro do carro e ele começou a ter sudorese muito intensa e fria, ter calafrios tudo conforme ela havia dito de efeitos colaterais da propria quimio ou QT.
Chegamos em casa verificamos a temperatura, estava febriu com medicação pra febre controlamos com medicação. Mais ele passou mal de mais durante aquela madrugada, teve muitas nauseas. Mais acordou bem melhor, comeu muito bem realizou tarefas pra um acamado super bem nessa fase ainda ele levantava se  da cama com auxilio ele quiz ir tomar banho no chuveiro ja fazia dia que ele tomava banho no leito, ele estava reagindo como se nada havia acontecido nada, ou seja parecia que ele nem estava com cancer pois estava numa animação gradual, essa quimio já podia ta dando resultados na primeira aplicação.
Que as aplicações ocorriam tres vezes durante a semana, as segundas -feira, quartas-feira e sextas - feira.
Sempre nessa escala segunda ele tomava de manha, passava mal durante o dia todo a madrugada toda, quando era no dia seguinte ele super bem, e assim ele seguiu até o retorno a unidade II.  

                       Essa foto ele tinha feito 3 semana de aplicações de Quimioterapia 29/06/2010,exatos 6 meses de tratamento na Fundação Pio XII.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Capitulo 8

Saber oque meu pai pensava era nossa maior curiosidade...
Durante a semana depois a consulta, suas dores havia melhorado bem, os medicamentos já estavam sendo um problema pois o dinheiro não estava dando nem pra comprar, mais com a ajuda de amigos estávamos conseguindo comprar pois ainda estávamos pagando outras medicações que ele havia comprado por conta própria, mais não queríamos que ele percebesse essas dificuldades pois ele sempre fazia pra gente mesmo nas suas dificuldades.
Bom seu retorno a Unidade II era pra daqui 20 a  30 dias, compramos todas as medicações através da ajuda dos amigos pra 40 dias foi um alivio...
Chegou o dia de retorno ao medico meu pai já animado mais comunicativo, dessa vez a consulta foi mais informal ainda ele estava com muitas dores e foi atendido no repouso do ambulatório, aguardávamos o medico atender, mais dessa vez foi uma medica que nos atendeu super simpática digo ate que meu pai ficou mais a vontade por causa do seu jeito de conversar que passava segurança e tranquilidade. a medica receitou mais umas outras medicações, pra o intestino e tentou avalia lo na questão psíquica, e ela também achou melhor ele passar com a psicologa. Bem dificilmente meu pai iria falar algo pra psicologa mais poderíamos tentar.
Ficou marcado também nesse mês a quimioterapia, fomos bem cedo pois ele antes teria a avaliação, ficamos também no repouso mais la no pavilhão da Xuxa no Pio XII, o medico fez alguns questionamentos pra ele e pra eu, e voltou pra conversar com a equipe medica da quimioterapia, pra desdirem que tipo de quimio seria melhor pra o meu pai diante das questões respondidas por nós e diante aos exames que meu pai tinha feito anteriormente.

sábado, 26 de novembro de 2011

Capitulo 7

Passados os dias, meu pai tinha 1a consulta na Unidade II , é foi uma manha muito difícil pois na noite anterior ele disse que não iria de  jeito nenhum a consulta, fomos conversando mais ele irredutível.
Chegado a hora colocamos ele no carro ele estava muito contrariado mais não tínhamos alternativa, tentei abordar pra ele ir la conhecer, não ir pelo que as pessoas diziam. Foi a chave pra ele se soltar  e deixarmos tirar ele do carro, num primeiro momento ele bem carrancudo, emburrado entrou pra fazer a triagem lembro como se fosse hoje, ele todo desconcertado. Logo depois dessa triagem, fomos chamados pra consulta, o Doutor chamou e seguimos ele eu, naquele trajeto da o corredor onde estávamos ate a sala do medico, foi me passando um filme pela cabeça um grande mix de medo com coragem de ter que enfrentar a realidade, meu Deus nunca havia sentido isso antes que coisa horrivel. Cautelosamente fui chegando ate a porta que fomos recepcionado pelo medico muito atencioso nos convidou pra entrar e disse que não teríamos pressa pra sair dali, ele fez farias peguntar primeiramente relacionado a dor que ele sentia, meu respondia meio com medo  ele as vezes como sempre olhava fixamente pra mim como se eu ja soubesse a resposta lembro me que o medico pediu pra que não respondesse nada, eu com uma dor no coração fiquei ali so escutando.
Eu nunca pensei em ver meu pai tão nervoso na vida dele, sua dor aumentava a cada pergunta, mais oque desesperou o Zampiii foi quando o medico perguntou se ele  sabia sobre a sua doença, em que estagio estava   oque ele achava que tinha, meu pai so respondeu que sabia que tinha cancer, mais foi assim bem rispido tipo ele não querendo mais responder sobre nada mais alem disso, o medico olhou fixamente pra mim e fez uma expressão de como quem queria muito conversar comigo, levei meu pai ate  la fora onde estava minha irmã, e voltei pra o consultorio pra ter uma conversa muito rapida com o medico, ele foi bem enfatico disse que meu poderia estar com um certo bloqueio em relação ao que ele tinha, logico que ele sabia o que ele tinha as causas e consequências, mais não queria acreditar nisso  por isso teria que passar com psicologos ele me garantiu que iria amenizar as dores e tentar ajudar de alguma maneira. Sai de la´bem mais animado com um gas, mais com a realidade do meu lado sempre de  que o caso era mais grave do que eu pensava mais teria que dar dias melhores pra o meu pai, ele tambem estava meio confiante mais sempre pensativo, as vezes ele ficava horas e horas parado ali viajando em seu pensamentos e nos sem saber oque ele pensava.    

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Capitulo 6

Durante o tempo, que ficamos em casa no aguardo da Unidade II, que para nos era um misto de tragedia, tentamos fazer meu pai se acostumar com a ideia de ser consultado naquele hospital onde tem se  mito de se vai pra la que vai morrer, bom pesquisei na internet pesquisar do que se tratava cuidados paliativos e dor cronica,cujo esses seriam tratamentos do meu pai. Tentei procurar  na internet o que se tratava os cuidados paliativos e dor que se trata do alívio do sofrimento, a compaixão pelo doente e seus familiares, o controle impecável dos sintomas e da dor, a busca pela autonomia e pela manutenção de uma vida ativa enquanto ela durar: esses são alguns dos princípios dos Cuidados Paliativos que, finalmente, começam a ser reconhecidos em todas as esferas da sociedade brasileira. Que o caso dos cuidados Paliativos da Unidade II, que também tem a seguinte finalidade de  tratamento em Cuidados Paliativos deve reunir as habilidades de uma equipe multiprofissional para ajudar o paciente a adaptar-se às mudanças de vida impostas pela doença, e promover a reflexão necessária para o enfrentamento desta condição de ameaça à vida para pacientes e familiares. 
Para este trabalho ser realizado é necessário uma equipe mínima, composta por: um médico, uma en fermeira, uma psicóloga, uma assistente social e pelo menos um profissional da área da reabilitação (a ser definido conforme a necessidade do paciente). Todos devidamente treinados na filosofia e prática da paliação.Que nos encontramos um até melhor aqui na nossa cidade com uma excelente equipe.
A paliação que nada mais é, que  expressão e importância para o doente à medida que o tratamento modificador da doença (em busca da cura) perde sua efetividade. Na fase final da vida, os Cuidados Paliativos são imperiosos e perduram no período do luto, de forma individualizada ou seja todos nos que pensávamos buscar uma cura tudo foi derrubado por terra, aprender a lidar com tudo isso pensem e tentam por um momento imaginar como é difícil  lidar com essa situação de perda em saber que tudo é feito de maneira torpe, mais a cada dia de vida a mais de um paciente e um sonho e um ideal dos paliativistas. 
Isso tudo era como um liquidificador misturando tudo em nossas vidas e ele achando que estava tudo bem pra ele na existia  muito dificilmente se ouvia ele falar em câncer, que ele tinha câncer que ele poderia morrer ele jamais admitia muito tocar nesse assunto, principalmente em fazer o tratamento na rua 20.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Capitulo 5


Internado á 10 dias, logo pela manha chega o doutor responsavel pela neurocirurgia chegou juntamente com a Enfermeira `padrão pra dar finalmente a noticia da tal biopsia, nesse momento meu coração disparou,  o medico foi certeiro disse rispidamente sr Zampieri o seu cancer eh um tumor maligno, já irei dizer que não tem cura, não tendo cura não há como fazer cirurgia, mais por outro lado voce com essas dores voce tera que aprender a conviver com ela respeitosamente e tambem disse que iria encaminhar meu pai pra o responsavel da radioterapia pra fazer algumas simulações e logo saiu. Ficou um silencio por um momento meu pai ficou a me olhar e brevemente em seguida começou a chorar compulsivamente, e logo chegou a psicologa pra conversar com ele, ele chorou muito eu nem quiz me aproximar dele minha dor era tão forte que eu não me cabia de raiva, odio um mix de tudo, mais precisava me centrar pois ainda havia uma guerra pela frente contar tudo isso pra minha familia pensava muito na minha mãe, na minha irmãe na minha avó mãe do pai, pois pra elas seria muito dificil contar e elas absorverem tudo isso de maneira normal.
Bom chegou o momento de sentar com elas e contar de forma fria gelada, na hora que contei foi um choque muito grande o choro foi inevitavél, minha avó calouse em sofrimento que percebemos num momento só ela não queria acreditar que seu filho mais velho tivesse essa doença ele que tão bom era pra ela e pra todos a sua volta. Ai começaram os porques ...
Bom a vida continuava, depois da tempestade do dia meu pai foi submetido as simulação da radioterapia, que iria hamenizar o avanço e crescimento do tumor na coluna lombar com isso as dores poderiam ser diminuidas. Ele fez mais tres seções de radio internado, foi quando na segunda- feira o medico chegou e informou lhe da alta hospitalar viemos pra casa, bem era 10 seções faltava mais 7, essas seriam feitas no hospital diariamente, como foi feita as 7 restantes quando chegou na ultima ele foi dado alta  da radio, e começaria ali mais uma nova etapa segunda a medica que o consultou e avaliou, wque o melhor tramento agora seria a quimioterapia, que seria agenda pra dai uns 35 dias. Nesse periodo meu teve retornos no urologista da fundação e e depois das radio, achou melhor encaminha lo pra Unidade II o Hospital São Judas Tadeu ser tratado nos cuidados paliativos e dor , ou seja o temido hospital da rua 20, foi outro baque muito forte em nossas vidas, esse retorno que iria ser na unidade II seria pra daqui 30 dias.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Capitulo 4

No dia 20/04 /2010, meu pai estava internado no pavilhão Sandy e Junior da Fundação Pio XII, e junto eu também fiquei la com durante todo o tempo da sua permanência ali.
Bom como meu pai estava com compressão medular seu repouso era absoluto banho no leito pra quem nunca havia tomado banho na frente de ninguém estranho, seu primeiro banho foi traumático. Primeiro ele era contra ficar ali não aceitava ter que ficar parado ali num local onde ele não conhecia ninguém.
Sobre o banho nossssa  foi um sufoco pra mim e pra ele mais fazer o que era pra o bem dele mais vai dizer isso pra senhor José, finalmente o banho ia se iniciar um técnico em enfermagem ta preparando tudo pra da o tal banho de leito pra mim tudo era novidade e pra ele muito mais, ele já conformado com o técnico em enfermagem, quando derrepentemente uma técnica de enfermagem chegou no quarto  e disse o seguinte:
- Bom dia meninos deem banho no paciente ao lado que não se movimenta muito que eu dou banho no Sr. Zampieri que é mais magrinho e o paciente do lado é bem gordinho.
quando ela disse isso nossa pra mim foi a gota, ela podia dizer tudo menos isso, nesse mesmo instante ele me olhou com uma cara de fúria que fiquei com medo, ele não tinha escapatória mais eu tinha sai de fininho e fui la pra o corredor pois eu sabia que se eu ficasse ali ele ia me xingar tudo.
Finalmente o banho acabou, ele me disse quando entre eu te mato.... rsrsrs eu não aguentei rimos até. No dia seguinte ele aguardando o medico passar pra saber se seria necessário fazer uma cirurgia pra descompressão da vértebra, Dr. passou e pediu mais uns dias pra repetir o exame e avaliar melhor.
Passados já 6 dias ali dentro de um quarto pai e filho estávamos descobrindo muito mais de quer eramos mais amigos de que pensávamos, no dia 26/04 foi meu aniversario ele chorou  dizendo meu filho querido porque não vai pra curtir seu aniversário seu dia eu disse:
Pra mim o mais importante agora é você, passamos o  resto do dia maravilhados e com visitas, da minha mae e minha irmã, ele super feliz rimos ate ele adormecer e as visitas irem embora. No dia seguinte ele fez novamente mais uma ressonância  e aguardávamos tambem o resultado da bendita biopsia.

      

domingo, 20 de novembro de 2011

Capitulo 3

Que angustia ficar esperoando os resultados desses exames e dessa biopsia, sem saber oque era, fica muito dificil de lidar com as dores dele pois os médicos não sabiam também o que fazer.
Bom final mente chega o dia da biopsia,rea pra ser uma biopsia super tranquila, mais como os médicos não conseguiam visualizar pelo metodo traducional onde estava o tumor no rim esquerdo, ai desesperei pois eles pois ele pediram pra voltar dias depois, eles iam fazer por tomografia computadorizada.
Conseguiram fazer dias depois a biopsia por tomografia computadorizada, o procedimento foi simples, meu pai aguardou na sala de recuperação pois como biopsia é um procedimento invasivel ou seja pequena cirurgia.
Passado o tempo ele recebeu alta, e viemos pra casa pra so daqui 15 dias saber que tipo de tumor era do meu pai. Bem durante aquela semana meu pai começou a sentir dores ainda mais piores minha mãe resolveu juntamente com minha irmã a leva lo no pronto socorro, pois ele já estava chorando e gritando muito, chegando no pronto socorro o doutor que nos atendeu achou melhor repetir a ressonâcia pra avaliar melhor o caso e os porques das dores muito fortes, nesse momento meu pai ja não andava mais.
Como ja era muito tarde passamos a noite no pronto socorro, pra na manha fazer o exame. Exame feito depois de algumas horas de espera, o doutor me chamou na sua sala e me disse que a melula entre as vertebras dele estavão comprimidas, ou seja meu pai estava com compressão medular, foi internado naquele mesmo dia no PioXII.  

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Capitulo 2

Bom ele foi ficou lá na praia por uma semana, no dia que ele ia voltando ele tomou uma forte injeção pra tentar voltar, durante a a viagem ele diz sentir algo estranho suas pernas e seu pés durante a metade do caminho era com se as pernas não obedecessem, mais ele não quiz assustar ninguém pois não tinha ninguém pra dirigir com ele eu não estava nessa viagem.
Ele veio da metade do caminho com isso ocorrendo com ele e pedindo pra Deus  levar ele e sua família ate a sua morada, pois isso foi feito quando ele chegou em casa ele não conseguia nem descer do carro foi só ai que nos percebemos a gravidade do problema.
Levamos ele nos braços pra cama e ali ele ficou a te amanha seguinte, quando contatamos e levamos ele ao medico ortopedista, o medico pediu uma tomografia  pra detalhar melhor a coluna lombar.
Depois de dois dias eu fui pra retirar o exame pra o retorno do medico chegando la eu fui informado de q o exame ainda estava na mãos dos médicos que analisavam melhor o exame e que era pra retornar ano dia seguinte e ir direto pra o consultório do medico, ai eu me desesperei mais deixei pra saber o que se trava no dia seguinte.
Estava indo pra loja, durante o transito caótico do dia 28 de janeiro por volta das 09 horas  recebi um telefonema da minha irmã que ia passar la na loja pra irmos pois meu pai havia sido encaminha do pra a Fundação Pio XII, pois o medico disse que havia a suspeita de um tumor na coluna lombar, aquilo eu não tinha forças nem pra acelerar minha moto, quanto menos pra entrar dentro do carro quando minha irmã passou na loja pra me pegar  um buraco se abriu diante de mim. Acordei diante a mesa de um medico hematologista ele realizou algum testes no sangue pra saber se não havia leucemia, que foi descartado na hora . Ele nos em caminhou pra um neurocirurgião, onde ele pediu pra nos os outros exame s feitos ele analisou melhor e olhou dizendo friamente que em setembro de 2009, na ressonância meu havia um tumor renal muito pequena, e que naquele exato momento ele também queria nos informar que o tumor renal criou metástases pra coluna lombar mais especificamente pra vértebra L4 e L5.
Bom o Dr neurocirurgião disse que os próximos passos era pedir uma biopsia pra ver se o tumor seria maligno ou benigno, marcados pra fazer também exames mais detalhosos.
A biopsia ficou marca pra depois desse exames 2 meses depois. 
Esses  meses foram muito dificilíssimo pois as dores dele só aumentaram, íamos e voltávamos do pronto socorro do hospital, quantas vezes não chegávamos com o sol se pondo e saímos com ele nascendo, tudo pra tentar controlar as horríveis dores  que só aumentava a cada dia.  
        

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Onde tudo começou...

Esse Garoto apesar dos seu 56 anos, era um guerreiro sempre alegre e feliz...
Mesmo quando em setembro de 2009, ele começou a sentir fortes dores nas pernas e na coluna.
sempre quieto em seu sem ao menos demonstrar um pingo de dor, mesmo ele estando era muito difícil saber se ele realmente estava com dor, ele não gostava de demonstrar pra ninguém fraqueza, só realmente questionamos a sua ida ao medico ele disse:
 - Eu irei .
Até assustamos pois ele era contra qualquer forma de abordagem pra ele ir ao medico, sempre era "não quem procura acha".
Mais ele decidiu ir ao medico em setembro mesmo, ele tinha uma viagem marcada pra dezembro pra praia, o medico pediu algum exames e um deles foi uma ressonância. Ele retornou ao medico o medico passou remédios, as dores depois desses remédios acalmaram e ele tava ate bem.
Quando em dezembro por volta do aniversario dele 19ele estava  andando com auxilio de bengala com dores mais brandas mais o incomodava você percebia pelo seu olhar, que algo não estava bem, mais ele três dias depois foi viajar minha m~e Maria do Carmo, ainda o questionou em não ir pra praia ele disse que iria sim que estava bem.        

Ao meu campeão....Zampiii te amamos

Aqui eu (filho) de José Zampi publicarei tudo que esse herói passou durante quase 9 meses internado na luta contra um câncer... Conheça essa facinante e guerreira pessoa. Quero aqui de ante mão agradecer muito ao profissonais da fundação Pio XII e do hospital São judas Tadeu Unidade II, pelo o carinho e o principal o Amor a ele dado.        
                                       

                                                                                        Diego Alessandro Zampieri