sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Capitulo 6

Durante o tempo, que ficamos em casa no aguardo da Unidade II, que para nos era um misto de tragedia, tentamos fazer meu pai se acostumar com a ideia de ser consultado naquele hospital onde tem se  mito de se vai pra la que vai morrer, bom pesquisei na internet pesquisar do que se tratava cuidados paliativos e dor cronica,cujo esses seriam tratamentos do meu pai. Tentei procurar  na internet o que se tratava os cuidados paliativos e dor que se trata do alívio do sofrimento, a compaixão pelo doente e seus familiares, o controle impecável dos sintomas e da dor, a busca pela autonomia e pela manutenção de uma vida ativa enquanto ela durar: esses são alguns dos princípios dos Cuidados Paliativos que, finalmente, começam a ser reconhecidos em todas as esferas da sociedade brasileira. Que o caso dos cuidados Paliativos da Unidade II, que também tem a seguinte finalidade de  tratamento em Cuidados Paliativos deve reunir as habilidades de uma equipe multiprofissional para ajudar o paciente a adaptar-se às mudanças de vida impostas pela doença, e promover a reflexão necessária para o enfrentamento desta condição de ameaça à vida para pacientes e familiares. 
Para este trabalho ser realizado é necessário uma equipe mínima, composta por: um médico, uma en fermeira, uma psicóloga, uma assistente social e pelo menos um profissional da área da reabilitação (a ser definido conforme a necessidade do paciente). Todos devidamente treinados na filosofia e prática da paliação.Que nos encontramos um até melhor aqui na nossa cidade com uma excelente equipe.
A paliação que nada mais é, que  expressão e importância para o doente à medida que o tratamento modificador da doença (em busca da cura) perde sua efetividade. Na fase final da vida, os Cuidados Paliativos são imperiosos e perduram no período do luto, de forma individualizada ou seja todos nos que pensávamos buscar uma cura tudo foi derrubado por terra, aprender a lidar com tudo isso pensem e tentam por um momento imaginar como é difícil  lidar com essa situação de perda em saber que tudo é feito de maneira torpe, mais a cada dia de vida a mais de um paciente e um sonho e um ideal dos paliativistas. 
Isso tudo era como um liquidificador misturando tudo em nossas vidas e ele achando que estava tudo bem pra ele na existia  muito dificilmente se ouvia ele falar em câncer, que ele tinha câncer que ele poderia morrer ele jamais admitia muito tocar nesse assunto, principalmente em fazer o tratamento na rua 20.

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