quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Capitulo 15 A mãe do nosso guerreiro parte pra Deus

Meu guerreiro estava dividido entre a sua dor e a dor de saber que sua mãe estará passando por todas essas dores que ele sentira.
Minha vó também sentia as mesma coisas sofria até pois pra ela ainda era pior pois, ela sabia tudo que ele tinha e podia acontecer com seu filho que ela amava tanto.
Os dias iam se passando e as dores dele ia piorando de grau em grau, as visitas domiciliares continuavam como sempre e mesmo fora do dia programado, eles sempre ligavam ou eu os avisava. Até que numas das escapadas meu pai resolveu ir tomar banho no chuveiro, eu o coloquei la e vim pra arrumar sua cama quando por um descuido eu escutei um barulho no banheiro, fui ver era ele que tinha caído tentando se levantar sozinho pra não me amolar.
Aquilo ficou me preocupando pois eu sabia que ele não podia sofrer quedas, resolvi ir pessoalmente sem que ele soubesse la no ambulatório conversar com a Enfermeira Camila, sobre a queda e ela juntamente com Dr° Carlos, resolveram marcar uma ressonância, para o dia 17 de Dezembro. Saindo de la tenho uma surpresa era retorno de minha vó no ambulatório também  só percebi pela presença da minha prima que estava parada no corredor perguntei onde estava a velhinha, ela me disse que estava no repouso deitada aguardando o medico avalia-la.
Fui la pra conversar e vê-la pois já fazia dias em que eu não a via, eu cheguei e não tive uma boa impressão pois minha vó estava muito fraquinha pálida e sua pressão muito baixa, já não comia fazia dias, pois sua voz estava bem fraquinha.
Sai de la sem esperanças, cheguei em casa e disse pra minha mãe que minha vó não chegaria até ao natal, e expliquei o que eu encontrei la no hospital, ela olhou pra mim e disse temos que disser isso ao seu pai mais como íamos contar isso pra ele que sua estava quase morrendo. Bom deixamos pra ir contando devagar mais infelizmente dois dias depois ela piora muito e tinha voltado pra  CIA o pronto socorro do hospital, quando foi quase 4 horas da madrugada ela havia falecido nos saímos daqui de casa pra ir la vê -la e  no caminho fomos explicando pra meu pai o que ocorrerá naquele instante o choro dele foi inevitável perder sua mãe era com tirar sua própria vida.
Ele ainda achou força pra ir ver sua velhinha dar os últimos suspiros, difícil mais ele se manteve firme o velório e todo sem reclamar e uma dorzinha se quer ele só pediu pra que nós não deixássemos ele ver sua mãe ser enterrada. Depois do enterro fomos pra casa pra começar uma nova etapa e caminha da com o meu pai.

Nenhum comentário:

Postar um comentário